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Festival Hype: arte e economia criativa nas ruas de Salvador
Publicado em 10/07/2018

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Segunda edição do evento, herdeiro do Coreto Hype, tem shows de Duda Diamba, Davi Moraes e Pierre Onassis, além de expositores com produtos relacionados ao universo da música e da gastronomia e espaço de brincadeiras infantis

De Salvador*

Herdeiro do Coreto Hype, um evento musical que, desde 2016, vem ocupando coretos e praças públicas de Salvador com música e outras artes, o Festival Hype ganhou uma nova dimensão. Em sua segunda edição, celebrada no fim de semana passado, o encontro itinerante reuniu milhares de pessoas na Avenida Centenário para shows, exposições, espaço gourmet, venda de artesanato e playground para crianças. Uma iniciativa apoiada pela UBC, que fomenta a cultura popular soteropolitana e, até janeiro, terá outras edições mensais, em bairros e locais públicos diferentes

“A gente sempre teve o palco Sounds, com efeito difusor da música. Com a chegada do patrocínio (de uma cervejaria) e apoio do governo do Estado da Bahia, ampliamos o projeto. A diferença, agora, é o Mercadão da Música, espaço de economia criativa, voltado para os empreendedores da música, que fazem negócios com ela”, conta Lidice Bergman, uma das curadoras do Festival Hype. 


O Mercadão da Música, novidade em relação ao Coreto: exposição de produtos e gastronomia

Na última edição, nomes como Duda Diamba (foto acima), Lazzo Matumbi, Davi Moraes, Levi Lima e Pierre Onassis passaram pelo palco Sounds. Além disso, dezenas de artistas expuseram produtos relacionados à música no Mercadão. 

Os expositores interessados em participar das próximas edições podem obter informações pelo e-mail coretohype@gmail.com e, também, no site do evento. No Mercadão da Música, comercializam-se instrumentos musicais, organizações como a UBC divulgam seu trabalho, há venda de camisas, bottoms, canecas, azulejos, quadros, figurinos para shows: tudo o que está dentro da categoria criativa da música. 

“Esta última edição foi sensacional, na primeira as pessoas ainda não tinham noção do que era. Foi uma lindeza. Trata-se de um projeto que traz muita felicidade, muito orgulho. A gente movimenta uma série de cadeias, tem a música como elemento maior e mais e importante, tem a gastronomia, a economia criativa do artesanato, da decoração... Me sinto muito feliz por sermos a mola propulsora disso”, afirma Lidice. 

Gerente da filial da UBC na Bahia, Márcia Bittencourt também é só elogios: “O Festival hype nasceu de uma iniciativa maravilhosa, o Coreto Hype, e, desde sempre, trouxe coisas diferentes, sons e estilos com que não estamos habituados. Tem tudo para ser considerado uma iniciativa fantástica e se expandir. O público aprova e parabeniza, e a UBC, claro, deve estar próxima.”

*Com informações do escritório da UBC na Bahia.

 

 

 

 

 

 


 

 



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