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Programa de aceleração para novos projetos musicais abre inscrições
Publicado em 08/07/2022

Fase de seleção da Aceleração LabSonica 2.0, projeto de Oi Futuro e Toca do Bandido, vai até 31 de julho

Do Rio



Estão abertas as inscrições para um programa de aceleração de carreiras musicais desenvolvido pela Oi Futuro e o estúdio Toca do Bandido. A Aceleração LabSonica 2.0 :: Toca do Bandido se propõe a alavancar a trajetória de novos músicos e bandas independentes por meio de um diagnóstico de carreira, cursos e oficinas voltados para o negócio e o planejamento estratégico e mentorias individuais. Ao final do processo, os participantes terão uma residência artística com songcamp, a produção de um EP e uma live session, além de uma jornada de pitching para tentar vender seu projeto ao mercado.

Artistas de todo o país podem apresentar seus projetos até 31 de julho, no endereço tocadobandido.com.br/aceleracaolabsonica. Importante: é preciso ter dois anos comprovados de mercado, com lançamentos e registros de shows verificáveis. No total, seis projetos serão selecionados, sendo quatro do Estado do Rio (patrocinador do projeto) e dois dos demais estados

"É a segunda edição do projeto, que chega em um momento muito especial: estamos comemorando os 20 anos da Toca do Bandido em 2022. São mais de 80 mil horas de estúdio, 400 álbuns gravados, 50 indicações ao Grammy e mais de 30 prêmios. Está sendo um ano de comemoração, de retrospectiva, e a Aceleração LabSonica segue sendo um dos capítulos mais legais da história da Toca do Bandido", disse à UBC Constança Scofield, sócia-diretora e supervisora musical da Toca, e também mentora do programa de aceleração de carreiras da UBC em parceria com a noodle, o Impulso 2.0

A primeira edição do Aceleração LabSonica, em 2020, teve teve 900 inscrições e cerca de 300 horas de mentorias. “O projeto veio em um momento muito desafiador, no começo da pandemia. A gente mergulhou nele, em meio a atmosfera de incertezas. Estávamos muito entusiasmados com a parceria com o Oi Futuro: a estrutura, os profissionais, a troca com os artistas. Todos esses elementos contribuíram para a magia da primeira edição”, continuou Constança. 

Para o diagnóstico de carreira, o projeto utilizará a tecnologia da musictech strm®, startup brasileira que emprega inteligência artificial na identificação do momento atual da banda ou artista solo, descrevendo os desafios que terá de enfrentar para avançar. Todos os inscritos no projeto receberão esse diagnóstico. 

Os que passarem para as etapas de capacitação terão atividades no Lab Oi Futuro, no Rio, e, mais à frente, no estúdio Toca do Bandido, também na capital fluminense. Ao final da aceleração, os artistas selecionados participarão de uma sessão de pitching, na qual tentarão vender sua ideia para uma banca de profissionais do mercado de música. 

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