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Badaion, IAMCOUT, Chico Buarque, Gaspar, Guidi Vieira, Joana Castanheira, Lori, Natália Carreira, Renan Caires e Zilá Lima 

Do Rio 
 

Badaion e IAMCOUT lançam "ROTTWEILER," uma colaboração que combina o ritmo envolvente do afrobeats e dancehall, unindo Rio de Janeiro e São Paulo em uma celebração da tenacidade do trabalhador. A música faz uma alusão à raça rottweiler, destacando a coragem e a determinação do trabalhador diário que enfrenta desafios sem abaixar a cabeça. Com IAMCOUT trazendo autenticidade de sua origem em São Paulo, Badaion apresenta um instrumental que incorpora guitarras, drum kits e sons de motor, destacando as realidades e sonhos das duas cidades. Confira. 

A versão ao vivo de "Meu Guri," o primeiro registro da turnê "Que tal um samba?" de Chico Buarque, foi lançada nas plataformas digitais. Na música, Salmaso e Bia Paes Leme (voz e teclado) acompanham Chico Buarque no coro da nova versão da canção lançada no álbum “Almanaque”, de 1981. Com direção musical e arranjos do maestro Luiz Cláudio Ramos (violão), Chico é acompanhado pela banda formada por João Rebouças (piano e cavaquinho), Jorge Helder (Contrabaixo), Marcelo Bernardes (flauta e sax); Jurim Moreira (bateria) e Chico Batera (percussão). Ouça. 
 

O álbum “Nada Normal” é o primeiro álbum do cantor e compositor Gaspar. São 10 faixas que tratam de questões que surgiram na vida pessoal do autor, bem como na sociedade que vivenciou o período da pandemia. A primeira faixa, por exemplo, dá título ao álbum e trata das inquietações sobre o chamado novo normal. Escute. 

O EP Dialeto de Guidi Vieira conta com cinco faixas autorais, produzidas e tocadas pelo guitarrista Pedro Costa. “Dialeto” mantém a mistura iniciada no disco “Outra língua: a MPB com o rock”, desta vez flertando com ritmos africanos em duas faixas ("Fêmea brasilis" e "Rainha"), e mostrando distorções mais evidentes ("Palavra apagada"). O dub também está presente na faixa-título, e a única balada do disco, "Joga pra plateia", foi inspirada em um dos muitos temas de lo-fi escutados pela artista durante a pandemia. Confira. 
 

Joana Castanheira lançou seu terceiro álbum, intitulado "Desapreço", que representa um marco significativo em sua carreira. Com cinco anos de trabalho dedicado ao projeto, a cantora catarinense revela sua maturidade artística em 11 faixas marcadas por sua qualidade vocal e intensa carga emocional. Joana buscou inspiração em Elis Regina e sua conexão com o álbum "Carminho Canta Tom Jobim" para moldar a sonoridade do disco. Além disso, o disco destaca a importância de dar espaço a mulheres em várias funções do processo criativo. Com contrastes entre vozes femininas e masculinas, "Desapreço" se destaca como uma obra repleta de emoção e diversidade musical. Ouça. 
 

Lori e Natália Carreira uniram forças em um colaborativo inusitado intitulado "Vai ser melhor?". A canção aborda as inseguranças das jovens artistas independentes, explorando uma variedade de influências musicais que vão do indie ao pop rock. Lori descreve o conceito da música como um questionamento constante sobre o futuro e a incerteza em relação à carreira na música independente. A faixa faz parte do próximo álbum de Lori, "Cuore Aperto", e representa um mergulho nas emoções mais densas da primeira metade do disco, destacando a jornada das duas amigas na música como artistas independentes. Natália Carreira, uma cantora, compositora e multi-instrumentista brasiliense, faz uma participação especial neste lançamento, fortalecendo o espírito indie pop/rock da música. Escute agora. 
 

Renan Caires compartilha seu segundo single intitulado "Poema da Amizade". A música explora a complexidade das relações humanas e a busca por compreensão, representando efêmeros momentos e dualidades emocionais por meio de letras evocativas e uma fusão de sons contemporâneos de pop e rock. Inspirado por uma fase em que desejava elevar a amizade a um nível mais romântico, Renan aborda a ideia de que amizade e amor podem coexistir e avançar juntos, desafiando a noção convencional de amizade. Ouça. 
 

A cantora, compositora e berimbalista carioca Zilá Lima está lançando seu primeiro álbum, "Cantando Memórias". O disco, composto por 13 faixas autorais, explora temas como a diáspora africana, manifestações culturais afro-brasileiras e espiritualidade, embalados por ritmos brasileiros, como samba, samba de roda, ijexá, além de afro-choro e afro-bossa. Inspirada pelas histórias transmitidas por sua mãe, nascida na região do Quilombo dos Palmares, o álbum é uma homenagem às memórias ancestrais e narrativas transmitidas ao longo das gerações. Escute.